Os áulicos da prefeitura de Goiânia informam à coluna Giro, do jornal O Popular, desta segunda-feira que Paulo Garcia (PT) empreenderá intervenção na Comurg assim que voltar do seu passeio pela Itália, por volta do dia 26 de julho.
Mas como perguntar não ofende, este blog exerce o seu sagrado direito de questionar: se Paulo Garcia (PT) realmente deseja moralizar a companhia, por que o faz só agora, tantos anos depois do surgimento das primeiras denúncias e às vésperas da eleição e escolherá o seu sucessor?
Mais: por que ele até hoje não mandou cortar o salário dos marajás da companhia, que recebem salários de até R$ 50 mil por mês – enquanto o teto é de R$ 19 mil?
Será que alguém acredita nessa conversa mole ainda?