O presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), Edilberto de Castro Dias, continua se esforçando para justificar o título que o seu chefe, Paulo Garcia (PT), acaba de receber de prefeito mais rejeitado do Brasil em 2015.
Em entrevista à rádio Vinha FM, e alheio ao fato de a cidade estar emporcalhada com problemas recorrentes na coleta de lixo, Edilberto disse que a meta do órgão que ele gerencia é “embelezar a cidade”. É como se Edilberto quisesse maquiar um rosto coberto de lama.
Detalhe interessante é que o presidente admitiu, na entrevista, que a imagem da Comurg está “desgastada” com os sucessivos escândalos de corrupção que envolveram o órgão – ora tratando-se de funcionários fantasmas, ora de fraudes em licitações.