As pílulas que o PMDB goiano colocou no horário nobre da televisão, na semana passada, bateram novamente na tecla das críticas agressivas ao governo do Estado e mais uma vez deixaram de lado qualquer resquício de ideias e propostas para o futuro de Goiás.
Essa linha “estratégica” peemedebista, em Goiás, não é nenhuma novidade e vem se repetindo desde que o partido, em 1998, perdeu a eleição e nunca mais conseguiu encontrar o caminho da vitória, acumulando 5 derrotas consecutivas – 4 das quais diretamente para o governador Marconi Perillo.
As pílulas, ao repetir a linha de só lançar ataques e agressões, desprezando a apresentação de um projeto para Goiás, mostram que o novo presidente da legenda, Daniel Vilela, não conseguiu ainda definir um caminho capaz de dar mais consistência e mais conteúdo para o PMDB goiano e transformá-lo realmente em uma alternativa de poder.
Só xingatório não resolve, ensinam as campanhas derrotadas de Iris Rezende (3) e de Maguito Vilela (2).