A Hypermarcas, que ganhou as páginas de jornais nesta semana pela suspeita de pagamento de R$ 30 milhões por serviços não comprovados a quatro senadores do PMDB, contribuiu com a campanha do então candidato a governador em 2014 Iris Rezende (PMDB).
Quem fez menção a este repasse de campanha foi o Jornal Opção desta semana. “O que não significa, necessariamente que [a Hypermarcas] tenha cometido irregularidade. Afinal, doação, se legalizada junto ao TRE, não é crime”, pondera a nota do jornal.