A OAB Goiás ainda não decolou na gestão do novo presidente Lúcio Flávio. O jovem advogado ganhou a eleição apresentando uma cartilha condenando as velhas práticas do grupo que estava há 20 anos no comando da Ordem e bancando uma penca de propostas.
Se a administração de Lúcio já estava emperrada, agora vai piorar. Voltou com tudo o debate da dívida nas contas da Ordem. Auditoria independente mostrou que o ex-presidente Enil Henrique deixou superávit de R$ 5 milhões e não um déficit de R$ 24 milhões, como acusara Lúcio Flávio.
O ex e o atual presidente agora trocam farpas e Enil fez interpelação judicial contra Lúcio. Os aliados de cada um contaminaram a OAB Goiás com este debate e o assunto na Ordem é só esse.
Pautas importantes estão congeladas, as promessas de Lúcio não saem do papel e a encrenca da dívida não deixa a Ordem andar. Perde a advocacia goiana com este debate inócuo e politiqueiro.