A OAB Goiás se vê novamente tomada pela discussão da dívida. Auditoria externa e independente mostrou que no ano de 2015, na gestão de Enil Henrique, houve superávit de quase R$ 6 milhões. Resultado diferente do que foi divulgado pelo atual presidente da Ordem, Lúcio Flávio Paiva, de que Enil teria deixado rombo de R$ 23 milhões.
Candidato derrotado nas eleições do ano passado, o advogado Flávio Buonaduce, do grupo OAB Forte, critica a retomada da discussão.
“O que nos deixa muito preocupados é que de novo está se discutindo um problema eleitoral, sendo que a advocacia continua abandonada”, disse Buonaduce ao Opção.