Lúcio Flávio foi eleito para a presidência da OAB Goiás com muita facilidade e criou-se grande expectativa em torno de sua gestão na entidade.
Estamos em agosto e a imagem de Lúcio não é mais a mesma. Ele prometeu coisa demais e não está conseguindo cumprir as promessas. Já teve o desgaste da possível redução dos honorários da advocacia previdenciária e agora volta a encrenca da dívida de 2015.
Relatório de uma consultoria mostrou que Enil Henrique deixou superávit no caixa da Ordem e não um rombo de R$ 23 milhões, como Lúcio havia garantido.
A lua de mel da classe com Lúcio já acabou e ele precisa reagir. Os desgastes estão grandes. E o jovem presidente já passa a ser visto e avaliado como mais do mesmo.