Em entrevista ao jornal digital A Redação nesta semana, o deputado Daniel Vilela mostrou que é um político vazio e sem conteúdo para alcançar o cargo que almeja, o de governador do Estado.
Veja, leitor, que ele declarou estar preparado para ser o comandante do Estado porque nasceu em um ambiente político, o que lhe dá bagagem e está se preparando tecnicamente.
É pouco, deputado, muito pouco, para a missão a que se propõe.
Ao contrário, Daniel acaba confessando que lhe falta atributos, como experiência, estudo e liderança, para ser governador.
Nascer em berço de ouro, definitivamente, não credencia ninguém a ser governador.
Veja a entrevista:
Daniel Vilela: vamos apresentar um projeto alternativo para Goiás em 2018
Goiânia – Prestes a completar 34 anos, o deputado federal Daniel Vilela, pré-candidato pelo PMDB ao governo de Goiás, defende a elaboração de um projeto alternativo para disputar as eleições estaduais do ano que vem. “Vamos apresentar um projeto alternativo com propostas viáveis para problemas enfrentados pelo Estado. Acredito que o uso de tecnologia, inclusive já usadas em outros países, caberiam bem na realidade da administração do Estado”.
Em entrevista exclusiva ao jornal A Redação, o jovem peemdebista se declarou preparado para, quem sabe, assumir a direção do Estado. “Nasci em um ambiente político que me dá bagagem para poder ocupar uma função como essa. Tenho me preparado tecnicamente para conseguir construir um governo que seja eficiente, moderno e que atenda as expectativas da população”.
Incentivos fiscais
Ao discorrer sobre suas propostas de governo, o pré-candidato lembrou que foi o fundador da frente parlamentar em defesa dos incentivos fiscais na Câmarae se declarou um defensor dos incentivos fiscais.
“Aprovo os incentivos fiscais, aliás eles foram essenciais para que o Estado se industrializasse e desenvolvesse. O que defendo é que seja realizada uma métrica para medir o retorno que o setor público tem diante dos incentivos fiscais concedidos. Essa métrica tem que existir, já que esses incentivos representam menos arrecadação para o Estado”, explicou.
Saúde
O modelo de gestão por meio de Organizações Sociais também foi defendido pelo peemedebista. “Sou favorável ao modelo”, afirmou .
“O modelo de gestão através de Organizações Sociais é interessante, mas defendo também a criação de critérios rígidos para a escolha dessas empresas e a criação de um corpo técnico formado por servidores da administração pública para a fiscalização e regulação dessas OSs”.
Educação
Sobre as Organizações sociais na Educação, o pré-candidato acredita que é preciso fazer um experimento para saber se o modelo também seria viável nas escolas.
“Vejo com bons olhos, mas não podemos pegar todas as escolas e transferir para este modelo de gestão de um dia para o outro. É preciso fazer experimentos, eleger escolas como projetos pilotos para medir o nível de eficiência do modelo na educação”, disse ao AR.
Segurança Pública
Na Segurança Pública, o pré-candidato do PMDB defendeu o uso de tecnologia e de inteligência para suprir demandas do setor. Daniel Vilela acredita que “em muitos casos a tecnologia reduz a utilização de efetivo policial”.
“Sei que o efetivo policial do Estado precisa ser ampliado, mas ao mesmo tempo sei também das dificuldades fiscais. Por isso que eu digo que é preciso apresentar um plano a longo prazo para ir ampliando gradativamente o número de policiais. Isso não será resolvido em um ou dois governos, esse é um problema que vai levar décadas para se chegar a uma equalização” finalizou.