O jornalismo mexe com emoções, interesses e projetos.
Uma colocação malfeita, uma foto ruim, uma declaração enviesada podem sepultar um projeto ou criar embaraços insanáveis.
A edição on line de O Popular, por exemplo, revela uma sutil (ou inconsciente) preferência do editor por Daniel Vilela.
A matéria é sobre as pílulas dos três candidatos ao governo: Daniel Vilela, José Eliton e Ronaldo Caiado.
O editor publicou na seguinte ordem: Daniel, Caiado e Eliton.
Qual o critério?
Pela sequência alfabética, Ronaldo Caiado deveria ser o último.
Pelas pesquisas, Daniel não deveria ser o primeiro.
Enfim, ato falho clamoroso.