O Jornal Opção desta semana apresenta análise do debate sucessório na OAB-GO, que, embora seja uma eleição classista, sempre transborda para a sociedade.
No momento, ainda falta mais de um ano para o pleito, mas o processo foi antecipado devido à fragilidade da gestão atual, que não cumpre promessas e deixou a entidade esvaziar-se totalmente.
Segundo o jornal, quatro candidaturas despontam (veja abaixo), mas o que chama atenção é que o presidente Lúcio Flávio cogita não ser candidato à reeleição devido à impopularidade, revela o Jornal Opção.
Veja a nota:
“Quatro grupos estão se movimentando para a disputa da presidência da Ordem dos Advogados do Brasil-Seção de Goiás.
O grupo de Lúcio Flávio lista quatro nomes. Acredita-se, entre seus líderes, que, a avaliar-se pelo quadro atual, Lúcio Flávio não tem condições de disputar a reeleição. Tal a sua impopularidade. Mas acrescentam que a impopularidade já foi maior. Se melhorar, ele disputa a reeleição. Se não concorrer, os nomes mais consistentes são: Rafael Lara, Otávio Mota e Jacó Coelho (este, por sinal, é apontado como o mais cotado).
A OAB Forte lista Pedro Paulo Medeiros, Alan Rocha, Flávio Buonaduce, Dyogo Crosara e Júlio Meirelles. Trata-se do grupo de Miguel Cançado e Felicíssimo Sena.
O grupo de Leon Deniz conta com vários nomes, mas os mais cotados são Leon Deniz, Manoela Gonçalves e Carla Zanini.
O grupo de Enil Henrique apresenta três advogados: Enil Neto, Tabajara Póvoa e Alexandre Caiado.
A novidade é que os grupos de Miguel Cançado, de Leon Deniz e de Enil Henrique podem se unir para enfrentar o grupo de Lúcio Flávio. Há quem aposte que, unidos, ganham fácil. “Será como tirar doce de criancinha”, afirma um advogado.. Mas acrescentam que a impopularidade já foi maior. Se melhorar, ele disputa a reeleição. Se não concorrer, os nomes mais consistentes são: Rafael Lara, Otávio Mota e Jacó Coelho (este, por sinal, é apontado como o mais cotado).