Entrevistado pelo Jornal Opção, Antônio Lorenzo, executivo da empresa Serpes, uma das mais conceituadas do mercado goiano, “é peremptório sobre pesquisas com muita antecedência. Segundo ele, levantamento com tal antecipação do pleito não está medindo nada no sentido do que vai acontecer daqui a um ano. “Mede mais o conhecimento, o que a mídia está repercutindo, e não a decisão por um nome”, afirma.
Segundo Lorenzo disse ao Jornal Opção, a validade prática de pesquisa agora é muito pequena. E afirma que ninguém sabe se o nome que está à frente hoje vai continuar à frente depois, o que é outro problema. “Os números são válidos para os destaques, que podem usar isso na imprensa, mas não para os que não apareceram ainda ou os que estão com porcentuais muito baixos. E com a campanha tudo pode mudar, é claro”.