Depois da perplexidade, a entrevista-bomba de Vilmar Rocha passou a ser analisada por jornalistas e políticos com o intuito de interpretar a extensão do movimento do presidente do PSD e as reais causas da ação.
Uma das perguntas que ainda não foram respondidas é sobre o apoio que o homem-bomba da base aliada teria para dar as declarações.
Vilmar estaria falando sozinho e por conta e risco próprios?
Estaria falando em nome dos deputados federais e estaduais do PSD?
Estaria falando em nome dos prefeitos do partido?
São perguntas ainda sem respostas que só o tempo responderá.