A jornalista Fabiana Pulcineli já foi considerada a melhor jornalista de Goiás.
Com o passar do tempo, perdeu fontes importantes, ganhou arrogância e tem esquecido de pilares importantes do jornalismo, como ouvir a outra parte e checar as informações com pelo menos dois entrevistados
Na manchete de O Popular, ela afirma que “a indefinição das alianças partidárias para 2018” e a agenda recente do governador Marconi Perillo com foco nacional provocaram o adiamento da desincompatibilização dos auxiliares que são pré-candidatos.
Não é verdade que a agenda nacional de Marconi tenha este efeito descrito por ela. Puro achômetro.
Reportagem recorda que Perillo havia definido o dia 31 de dezembro como a data para secretários e servidores que disputarão as eleições deixarem o governo.
Entretanto, apura junto aos próprios auxiliares a confirmação do adiamento e traz informação da assessoria do governador de que ainda não há novas decisões sobre o assunto.
Abordagem ainda especula sobre saídas possíveis, além das já evidentes, entre as quais cita a secretária Raquel Teixeira e presidente da Agetop, Jayme Rincón. No entanto, pontua que os dois sinalizam permanência.
Aqui, não traz informação nova alguma.
Ou seja: o leitor não recebeu dados corretos nem nada revelador dos bastidores.
Embora na geladeira há algum tempo, O Popular ainda aposta em Fabiana, mas o cotidiano mostra que ela entrou em decadência profissional, após 17 anos de carreira.
Há cerca de seis anos, a direção do jornal chegou a aconselhá-la a fazer um curso de inteligência emocional pra domar seu comportamento irascível.