A Celg ganhou identidade visual nova – e passou a se chamar Enel Distribuição Goiás nesta quarta-feira – mas os problemas são velhos e estão cada vez maiores. Em 2017, quando a empresa foi terceirizada, houve mais quedas de energia do que no ano anterior, época em que ela era estatal.
De acordo com números da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a frequência média de interrupção no abastecimento de eletricidade em Goiás em 2017 foi de 19,22, enquanto que em 2016 foi de 18,9.
“Isso quer dizer que, entre 2016 e 2016, as unidades consumidoras na maior parte de Goiás ficaram sem energia 0,32 vezes a mais”, diz reportagem publicada no jornal O Popular. Quando à duração, em 2016, a média de horas das interrupções foi de 29,55. No ano seguinte, os goianos ficaram sem serviço por 32,29 horas, ou seja, 2 horas e 44 minutos a maior do que no ano anterior.