Nunca antes neste país um grupo de comunicação fez como a Jaime Câmara ao prestar homenagem aos 60 anos de política de Iris Rezende. Este tipo de reconhecimento não é compatível com conglomerados do ramo porque indicam alinhamento e perda da isenção tão necessária pra credibilidade dos veículos.
O GJC simplesmente joga o senso crítico na lata de lixo ao cair no puxa-saquismo de um político que tem defeitos e virtudes. Não é papel de uma empresa de jornalismo fazer homenagens ou tietagem a políticos.
Uma vergonha.
A máscara, enfim, caiu.
Os Câmaras são Iris.