A exemplo do vice-governador Lincoln Tejota (Pros), o deputado estadual não-reeleito Lívio Luciano (Podemos) ficou chateado ao ser preterido pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) na formação da equipe de transição administrativa. Lívio forçou a barra do jeito que era possível para estar na transição.
O objetivo era claro: chegar a janeiro como o maior especialista do grupo caiadista em contas públicas e tornar-se a escolha natural para a Secretaria da Fazenda. O plano naufragou porque o deputado foi solenemente ignorado.
Pelo menos por ora, o governador não quer saber dele.