A mudança começou. Caiado nem espera tomar posse como chefe do Executivo para fazer interferências no Legislativo. Saiu a campo para publicamente criticar a aprovação do Orçamento Impositivo, que obriga o governo a pagar as emendas dos deputados. Com a ação deliberada e pública de desrespeito à Assembleia, o governador eleito sinaliza que não vai ter uma relação harmônica com o Poder, mas sim de impor vassalagem aos parlamentares.
Se a Assembleia não se impôr agora, vai ser atropelada pelo novo governo e se transformar num poder sem moral.