Mais de 13 mil medicamentos de uso contínuo podem ficar mais caros a partir desta sexta-feira (dia 1º de abril). Isso porque começa a valer a autorização de reajuste dos remédios pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão interministerial que define o preço máximo ao consumidor em cada estado.
O reajuste será de 10,89%. O índice é calculado por meio de uma fórmula que leva em conta a variação da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ganhos de produtividade das fabricantes de medicamentos e variação dos custos dos insumos e características de mercado. O aumento foi chancelado pela CMED e publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira.