Mais uma licitação do governo Caiado, que traria prejuízos aos cofres públicos, foi barrada pelo Tribunal de Contas do Estado, que determinou a suspensão da licitação da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) para contratação de projetos e execução de obra para ampliação de 1.600 vagas no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. A medida foi adotada pelo conselheiro Kennedy Trindade e vai durar até que o TCE-GO possa apurar a veracidade dos fatos apresentados em representação apresentada por empresa participante da licitação.
O Tribunal reconheceu os indícios de irregularidade nos motivos que levaram à inabilitação da representante, podendo ocasionar prejuízo à economicidade da contratação, considerando ter ela apresentado a melhor proposta de valor. Também está caracterizado o “perigo na demora”, caso seja homologado o certame em favor da segunda colocada na fase de propostas, o que indica a possibilidade de que esta seja contratada e, eventualmente, inicie as obras.