Durante sua passagem por Goiânia, com declarações desastrosas, ao lado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, a ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos e recém-eleita senadora pelo Distrito Federal, Damares Alves se comprometeu durante seu dicurso na Assembleia de Deus Ministério Fama.
Ela relatou um caso que teria acontecido na ilha de Marajó, no estado do Pará. Na gravação compartilhada nas redes sociais, Damares conta que possui “imagens de crianças de 4 anos, 3 anos que, quando cruzam as fronteiras, têm seus dentes arrancados para não morderem na hora do sexo oral”. Ela ainda adiciona: “nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal”, disse Damares, diante de uma plateia que continha crianças e jovens.
Perguntas
Se Damares sabia desses fatos gravíssimos, por que não tomou providências no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, que chefiava? Por que não acionou a Polícia Federal, que é quem deve intervir em questões indígenas e de tráfico de seres humanos transnacional? Por que não comunicou a Funai?