Roberto Jefferson é o maior canalha da política brasileira. Suas baixarias apenas puxam Bolsonaro para o buraco. As ofensas provocaram uma onda de indignação, em vários setores da sociedade. Irritado com a decisão da magistrada de acompanhar os votos do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e dos ministros Ricardo Lewandowski e Benedito Gonçalves pela punição à TV Jovem Pan — denunciada por fazer baixaria no rádio a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) —, o cacique do PTB comparou-a a uma “prostituta” e disparou outras agressões verbais desqualificantes.
Fontes ligadas à campanha de Bolsonaro consideraram que Jefferson prestou um “desserviço” ao presidente. Isso porque as ofensas foram disparadas no momento em que a primeira-dama Michelle Bolsonaro, a senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) e a vice-governadora eleita do DF, Celina Leão, percorrem o país para encontros com plateias femininas.
Roberto Jefferson, machão com mulheres e tchutchuca do bolsonarismo, marcou um gol contra e passou a ser encarado como vítima da própria falácia.
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