O PSD goiano não se mexeu para defender o principal líder nacional do partido, o ministro Gilberto Kassab, que foi duramente atacado pelo senador eleito Ronaldo Caiado.
Entre outros adjetivos, todos pesados, Caiado chamou Kassab de “cafetão” do Palácio do Planalto, pelo seu anunciado objetivo de recriar o PL e, na sequência, fazer a fusão do partido ao PSD – que sairia com força redobrada da operação. A manobra permitiria acolher parlamentares sem que corressem o risco de perder o mandato por infidelidade partidária.
Caiado atacou Kassab através de posts na sua conta no Twitter. No mesmo horário, o presidente estadual do PSD, Vilmar Rocha, que assumiu a Secretaria de Cidades, Meio-Ambiente e Infraestrutura, também fazia postagens, mas sobre banalidades relacionadas a posse de auxiliares e informações sobre uma viagem que fez ao Chile.