Em sua primeira reunião com a diretoria do Sintego (o tenebroso sindicato dos professores goianos, dirigido pela pelega petista Bia de Lima), a nova secretaria estadual da Educação jogou no colo da Secretaria da Fazenda e do governador Marconi Perillo a batata quente do pagamento do piso salarial nacional e da recontratação dos temporários.
Segundo Raquel Teixeira, essas decisões – piso salarial e temporários – estão fora da alçada da Secretaria da Educação e serão tomadas de acordo com a capacidade financeira do Estado, competindo à Sefaz e ao governador – o que significa dizer que o desgaste, se houver uma decisão que não agrade ao Sintego, será só deles. .
A estratégia de Raquel, no encontro com o Sintego, foi se alinhar com as reivindicações do sindicato e assegurar que é a favor de todas elas e que vai “defender” junto a Marconi o atendimento de cada uma.
O clima entre os sindicalistas e a nova secretária foi de lua de mel. Mas a quilométrica lista de reivindicações apresentadas – ainda que Raquel Teixeira também as defenda – deve azedar essa relação, a curto prazo.
[vejatambem artigos=” 43504,43740,43699,43523… “]