O senador José Antonio Reguffe, logo no primeiro dia do seu mandato, encaminhou ofício à Mesa Diretora abrindo mão de mordomias e benesses, atribuídas a ele e ao seu gabinete, que deverão proporcionar ao Senado Federal uma economia de R$ 17 milhões de reais em quatro anos.
Reguffe reduziu sua assessoria de 55 para apenas 12 funcionários. Dispensou o carro oficial de representação que o Senado garante a cada um dos seus membros. Recusou 100% da verba indenizatória. Não quis o plano de saúde que garante atendimento médico e dentário para ele e para a sua família.
Se a mesma iniciativa tivesse adesão dos outros 80 senadores, a economia estimada aos cofres públicos poderia ultrapassar R$ 1,3 bilhão.
Senado eleito por Goiás e recém-empossado, Ronaldo Caiado não abriu o bico para comentar o gesto de Reguffe, que está tendo repercussão nacional. O senador por Brasília tomou uma atitude concreta. O goiano continua no plano da bravata e do falatório.
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