O colunista Luiz Augusto Pampinha, que assina o espaço com fotos de mulheres peladas na última página do Diário da Manhã (dizem que é mais “lido” que a coluna Giro,de O Popular), questiona na edição desta quarta-feira a escolha arbitrária do pintor Siron Franco para conceber e elaborar o monumento que substituirá o barracão onde durante anos funcionou a Prefeitura de Goiânia, na nova Praça Cívica.
“Perguntar não ofende”, lembra Pampinha, e em seguida indaga: “Por que um monumento do Siron Franco na Praça Cívica? A Prefeitura de Goiânia fez convite para outros artistas?”.
Como o espaço é público, de fato seria interessante saber como é que um determinado artista foi escolhido, quem o escolheu e por que a sua ideia de monumento foi aprovada em detrimento de outras propostas? Tradicionalmente, a regra democrática para esse tipo de decisão é a abertura de um concurso público entre profissionais e expoentes da área ou,no mínimo, uma consulta pública.
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