quarta-feira , 20 novembro 2024
Goiás

Professores se juntam a servidores da UFG aprovam indicativo de greve, que deve começar em agosto

Professores da Universidade Federal de Goiás (UFG) devem cruzar os braços a partir do dia 1° de agosto, conforme deliberação tomada em reunião do sindicato que representa a categoria, na última terça-feira. Os professores deram ao governo federal prazo até 30 de junho para apresentar contra-proposta de reajuste salarial.

O site do sindicato não informa qual é a pauta de reivindicações do movimento grevista.

Os servidores administrativos da UFG estão em greve há 28 dias. No último dia 19, a categoria queimou pneus nas vias de acesso ao campus II da universidade e causaram congestionamento.

Confira a pauta dos servidores:

1 – Implantação imediata dos turnos contínuos na UFG;
2 – Implantar um Plano de Saúde e Segurança do Trabalhador, contemplando essencialmente as seguintes ações:

  • Promover o mapeamento de risco físico, químico e biológico, com os equipamentos adequados;
  • Viabilizar a aquisição dos equipamentos de proteção individual e coletiva em todos locais da UFG, que forem indicados pelo mapeamento;
  • Efetivar a realização dos exames periódicos dos trabalhadores, previsto em lei;
  • Viabilizar o atendimento do SIASS aos trabalhadores dos Câmpus do interior, evitando o descolamento à Goiânia para perícias médicas e entrega de atestados;
  • Garantir uma copa nas Unidades/Órgãos de todas as Regionais da UFG;
  • Adequar todos os espaços da UFG às normas de segurança exigidas pela legislação vigente.

3 – Publicação de edital para remoção interna, dos trabalhadores da UFG, com transparência e regras uniformes;
4 – Isonomia de tratamento entre TAEs e Docentes, em relação ao controle de frequência e à programação dos recessos acadêmicos, transformando-os em recesso institucional;
5 – Criar cursos de Mestrado Profissional para os TAEs e efetivar as vagas adicionais nos Programas de Pós-Graduação já existentes na UFG;
6 – Criar uma regulamentação contra a prática de assédio moral na UFG;
7 – Instituir um programa permanente de preparação para aposentadoria e assistência aos aposentados da UFG;
8 – Garantir o debate e a participação dos TAEs na construção de uma política de comunicação integrada para a UFG;
9 – Extinção do contrato da EBSERH na UFG;
10 – Abertura de debate sobre a Lei Orgânica das Universidades elaborada pela ANDIFES para toda a comunidade acadêmica

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