O “protesto” contra a venda da Celg, em frente à sede da empresa, em Goiânia, transformou-se em uma espécie de casamento de tatu com cobra, ao juntar a esquerda radical (o evento começou com um discurso do marxista histórico Pinheiro Salles, representando a CUT), ao mesmo tempo em que chegava ao local o senador Ronaldo Caiado, ícone da direita raivosa brasileira.
Além de funcionários da Celg, estão no local sindicalistas ligados ao PSOL e ao PT – caso do próprio Pinheiro Salles, que já pegou em armas para defender a implantação de uma ditadura do proletariado no país.