O secretário para Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás (Simego), Robson Azevedo, afirmou à rádio CBN que a decisão da categoria de paralisar o atendimento a pacientes credenciados ao Imas (operadora de saúde dos funcionários públicos da Prefeitura) “é apenas mais um capítulo do caos em que se encontra a saúde pública do município”.
A paralisação começou nesta segunda-feira e terá duração indeterminada. A categoria acusa a prefeitura de não repassar o pagamento pelas consultas há seis meses, sem falar no fato de não haver reajuste nos valores desde 2009. Hoje, segundo Robson, o Imas paga o menor valor por consulta entre todas as operadoras de saúde de Goiânia: R$ 55. O Ipasgo, por exemplo, paga R$ 75.
O curioso é que todo mês, religiosamente, a administração municipal desconta dinheiro do salário dos servidores para pagar o Imas. Então, se é assim, cadê o dinheiro? Onde o prefeito Paulo Garcia (PT) o enfiou?
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