O fiasco do “ato nacional contra as OSs na Educação”, convocado com anúncios pagos na televisão, em todo o Estado, por conta do Sintego, MST, UBES, UNE e outras entidades radicaloides de esquerda, configura muito mais um “vexame nacional” do que qualquer outra coisa.
Não apareceu quase ninguém na Praça Cívica. Marcado para as 8 horas da manhã, o “ato nacional” teve o seu início retardado em duas horas e acabou começando por volta das 10 horas com uma minguada plateia de 80 pessoas.
O palanque é um caso à parte: discursam o ex-deputado Mauro Rubem, as deputadas estaduais Adriana Accorsi e Isaura Lemos e as eternas pelegas do Sintego, Bia de Lima e Iêda Leal.
Em tudo isso, não há dúvidas que a maior prejudicada será Adriana Accorsi, que pretende se candidatar a prefeita de Goiânia, mas perde pontos ao vincular a sua imagem a um movimento sem ressonância social e se ligar a ativistas da extrema esquerda estadual, sem pé nem cabeça.