O “ato nacional contra as OSs na Educação”, convocado para a manhã desta terça na Praça Cívica, com uma campanha de anúncios pagos pelo Sintego, MST, UBES, UNE e outras entidades corporativistas e radicalóides, resultou em um completo fracasso e evidencia o isolamento social do movimento contra as mudanças nas escolas estaduais que o governador Marconi Perillo está propondo.
Fracassou. E provamos com mais esta foto, leitor amigo: confira aí. A vista aérea do “ato nacional” comprova que o público presente não passou de um bando de aloprados, geralmente contratado, que foi para a Praça Cívica sofrer com o sol e o calor para ouvir a arenga de figuras dinossaúricas da esquerda em Goiás – tipo Izaura Lemos ou Mauro Rubem – e a tradicional e conhecida pelegada do Sintego.
O Popular debochou do “ato nacional” e postou em seu site na internet que a “manifestação” sequer incomodou o tráfego de veículos no anel que circunda a Praça Cívica.
Estranhamente, estava lá a deputada estadual Adriana Accorsi, que, assim, mostra que está trabalhando com determinação para enterrar a sua candidatura a prefeita de Goiânia, ao se vincular a entidades e movimentos pra lá de queimados junto à opinião pública.
Veja a foto de novo, leitor. Isso aí é o “ato nacional contra as OSs na Educação”. Ou melhor: o “vexame nacional contra as OSs na Educação”.