segunda-feira , 18 novembro 2024
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Afirmamos que o “ato nacional” contra as OSs, promovido pelo Sintego, MST, UBES e UNE foi um fiasco, comprova o isolamento da esquerda radical em Goiás e provamos com mais esta foto. Confira, leitor

O “ato nacional contra as OSs na Educação”, convocado para a manhã desta terça na Praça Cívica, com uma campanha de anúncios pagos pelo Sintego, MST, UBES, UNE e outras entidades corporativistas e radicalóides, resultou em um completo fracasso e evidencia o isolamento social do movimento contra as mudanças nas escolas estaduais que o governador Marconi Perillo está propondo.

Fracassou. E provamos com mais esta foto, leitor amigo: confira aí. A vista aérea do “ato nacional” comprova que o público presente não passou de um bando de aloprados, geralmente contratado, que foi para a Praça Cívica sofrer com o sol e o calor para ouvir a arenga de figuras dinossaúricas da esquerda em Goiás – tipo Izaura Lemos ou Mauro Rubem – e a tradicional e conhecida pelegada do Sintego.

O Popular debochou do “ato nacional” e postou em seu site na internet que a “manifestação” sequer incomodou o tráfego de veículos no anel que circunda a Praça Cívica.

Estranhamente, estava lá a deputada estadual Adriana Accorsi, que, assim, mostra que está trabalhando com determinação para enterrar a sua candidatura a prefeita de Goiânia, ao se vincular a entidades e movimentos pra lá de queimados junto à opinião pública.

Veja a foto de novo, leitor. Isso aí é o “ato nacional contra as OSs na Educação”. Ou melhor: o “vexame nacional contra as OSs na Educação”.

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