Mais um indicador econômico confirma que a atuação do governo Marconi Perillo fará de Goiás o primeiro Estado a virar a página da crise econômica: a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad), divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que Goiás tem a terceira maior taxa de ocupação de mão de obra do Brasil, com 59,2% de sua população em idade de trabalhar inserida em alguma atividade laboral.
A Pnad é realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o índice de Goiás, segundo o levantamento, só é menor que o de Mato Grosso do Sul (61,1%) e Santa Catarina (59,4%); e empata com o registrado pelo Paraná. O destaque de Goiás se dá num momento em que outros indicadores confirmam o reaquecimento da economia do Estado.
O Caged, índice do Ministério da do Trabalho e Previdência Social, que revela o número de empregos gerados no País, apontou o Estado como o maior gerador de vagas formais de trabalho no 1° semestre deste ano, com 16.614 novos postos (1,37% maior que no mesmo período de 2015). O resultado é quase três vezes maior que o do segundo colocado, o Mato Grosso, que encerrou o período com a geração de 5.730 novas vagas. Apenas os dois Estados apresentaram resultados positivos.
A produção industrial de Goiás, por sua vez, também reflete o cenário de alta nos empregos. Em junho, o setor registrou um aumento de 1,4%, na comparação com maio, conforme dados do IBGE. A balança comercial do Estado também sinaliza o momento de recuperação econômica. No primeiro semestre deste ano fechou com um saldo positivo (diferença entre exportações e importações) de mais de US$ 3 bilhões. Isso significa que mais dinheiro de fora entrou na economia goiana do que saiu.