A charge assinada por Jorge Braga no jornal O Popular deste sábado resume o drama dos prefeitos eleitos neste ano. Em janeiro, eles encontrarão cofres vazios e poucos terão a sorte de não herdar dívidas. A margem para trabalhar nos próximos quatro anos será mínima.
Não é preciso ser gênio para imaginar o que o futuro reserva para a maioria dos gestores municipais que iniciam os seus mandatos em 2017. Sem dinheiro e criatividade, amargarão índices de aprovação popular ridículos. Em 2020, poucos conseguirão se reeleger ou emplacar o sucessor.
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