Não se limitam aos R$ 2,187 bilhões, dos quais quase a metade será revertida para o caixa do governo do Estado, os benefícios financeiros diretos da privatização da Celg, nesta quarta-feira.
Pelas cláusulas do contrato de privatização, caberá aos novos donos da companhia – os italianos da Enel – um investimento de R$ 2 bilhões em infraestrutura de energia, a curto prazo, e mais a assunção de R$ 4 bilhões em dívidas da Celg.
O negócio, portanto, é fora de série para o governo goiano e para a Eletrobrás, donos atuais da empresa.