Mais do que nunca, a oposição em Goiás continua mergulhada na discussão de nomes para as eleições de 2018: nos jornais desta sexta-feira, matérias e notas mostram que o debate está aceso em torno da conveniência de candidaturas como a de Maguito Vilela, seu filho Daniel Vilela, o senador Ronaldo Caiado e outras possibilidades menos cotadas, como Antônio Gomide e a senadora Lúcia Vânia.
Veja bem, leitor: nomes e não ideias.
Será que, em 1998, quando derrotou o então todopoderoso Iris Rezende, o jovem Marconi Perillo – um desconhecido – teria vencido ancorado apenas no seu nome e nos partidos que o apoiaram ou a sua vitória decorreu muito mais do conjunto de propostas que apresentou aos eleitores, intitulado “Tempo Novo “?
A um ano e 7 meses da data das eleições, os oposicionistas seguem abrindo mão do que é mais importante em um projeto político de peso para o Estado: a formulação de ideias e proposta ou projeto para o futuro de Goiás.