Daniel Goulart, conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), chamou de “excrescência” a remuneração paga aos marajás da prefeitura de Goiânia. A Corte que ele integra fez auditoria na folha salarial e concluiu que o pagamento de gratificações, que é feito há anos, é ilegal.
O relatório de Daniel Goulart tem 46 páginas e argumentou que a Comurg, onde estão lotados os marajás, adotava critérios diferentes de outras empresas com o mesmo perfil para legitimar as mordomias. No fim das contas, os quinquênios majoraram os salários em 800%.