O Popular entrevista o presidente da Celg Distribuidora, Abel Rochinha, que faz um balanço desse primeiro ano após privatização. O bate-papo ganhou uma página.
Segundo Rochinha, o planejamento para superar problemas, que vai de qualidade à demanda reprimida, tem foco na eficiência.
“Temos energia para atender Goiânia. O que não temos é como interligar todas as principais subestações. (A linha de) Carajás é importante para garantir confiabilidade”, disse.
Por mais que tenha se esforçado para apresentar uma situação de avanço, ele não conseguiu fazer um balanço positivo.
Na verdade, o resultado do primeiro ano de Enel-Celg foi pífio.
Os problemas continuam e a empresa privatizada não respondeu à altura a expectativa dos consumidores goianos, que pagam muito caro pela energia e precisam ter uma contrapartida de serviço de qualidade.
Hoje, isso não acontece.