Articulação coordenada pelo deputado federal Thiago Peixoto (PSD), provável vice na chapa do candidato a governador José Eliton (PSDB), tenta impedir que o PSL deixe a base aliada e se transforme em pólo da oposição com o provável desembarque de Jair Bolsonaro na legenda.
Especula-se que, no acordo para receber Bolsonaro, haja previsão de entregar o comando dos diretórios estaduais para políticos da entourage do ex-capitão do Exército. Em Goiás, por exemplo, é bem provável que o partido seja comandado pelo deputado federal Delegado Waldir (hoje no PR) ou por alguém ligado ao senador Ronaldo Caiado (DEM).
Diz a nota, publicada na coluna Giro, do jornal O Popular: “Pessedistas apostam que a filiação de quadros do PSL, com articulação do deputado federal Thiago Peixoto, fortalecerá a tese de quem defende a permanência da sigla na base governista. Inclusive no caso de disputa em convenção”.