Até as crianças do jardim de infância sabem que o jornalismo e a chamada tradicional imprensa vive uma das principais crises da história, justamente porque se questiona a credibilidade dos veículos e a forma de conduta dos profissionais.
Jornalistas deixaram de ter o monopólio da informação e todo cidadão pode ser produtor de conteúdo, bastando ter um perfil nas redes sociais. Isso abala a categoria, que ainda se acha dona da verdade e acima do bem e do mal, atuando com arrogância e superioridade diante dos cidadãos ditos comuns.
Um exemplo claro desta arrogância é a jornalista Fabiana Pulcineli, estrela em decadência no jornalismo goiano. Mal vista entre os próprios colegas, ela se comporta como se fosse dona da verdade e num patamar acima do bem e do mal. Não aceita ser questionada e nem criticada, como se fosse intocável. Se coloca como paladina da moralidade e gosta de apontar o dedo para todos e para tudo. Apesar de ser uma das profissionais mais antigas da redação, não ascendeu a nenhum cargo de chefia porque a direção do jornal não confia nela.
Quando criticada, apela como fez no post acima.
Coitada, não vê que o tempo dela está acabando e que vai sumir na poeira da redação.
E que ela não é o que acha que é.