Ronaldo Caiado sonha e trabalha para montar um “dream team” na equipe de auxiliares do primeiro escalão. Para isso, busca nomes de notáveis no cenário nacional, procurando “estrangeiros” para dar ao secretariado uma imagem de peso. Uma equipe que poderia ser um ministério.
A ideia é boa, mas enfrenta problemas sérios para serem superados.
O primeiro: pouca gente se dispõe a deixar os grandes centros e a rentável iniciativa privada para servir em Goiás, ainda mais no atual quadro de criminalização da política e dos gestores, por um salário menor do que R$ 20 mil.
O segundo: vai enfrentar grandes resistências dos aliados goianos, que querem espaço na equipe.
Caiado vai sonhar com caviar e acordar com pequi na mesa.