“Aderir a esse programa é abrir mão da autonomia administrativa e transferir para Brasília as decisões da gestão fiscal do nosso Estado. Se isso ocorrer, nos tornaremos praticamente um estado sob intervenção federal, sem poder de decisão sobre suas próprias contas”, disse Daniel, sobre a proposta de RRF. “Não acho que foi isso que os goianos escolheram para os próximos 4 anos”, afirmou.
“O que se percebe é um desejo do atual governador em se omitir de tomar as medidas necessárias que promova o equilíbrio fiscal”, cravou o deputado federal. “(O governador Ronaldo Caiado) tentará transferir o ônus das medidas para o Governo Federal, assim como tenta também transferir a única responsabilidade da folha de dezembro para o governo anterior. Os servidores são do Estado e não do governo passado”, disse.
As críticas pertinentes de Daniel deixam claro que esse é o caminho que a oposição tem de seguir em Goiás.