A educação estadual vive uma crise sem fim. A secretária Fátima Gavioli não consegue ter paz para gerir a pasta que é essencial para o desenvolvimento do Estado. A função de coordenador vai se enquadrar como cargo administrativo e não mais pedagógico. Assim, o exercício da função deixa de ser atrativa.
A secretária justifica que a mudança é resultado de um parecer do Tribunal de Contas do Estado, que categorizou a função como fora da sala de aula, sendo assim ser coordenador é função administrativa e não pedagógica.
Crise!