Nota da revista Época informa que a União cobra R$ 88,1 milhões do atacante Neymar na Justiça . No processo, que corre em Santos, a Justiça Federal negou pedido da Procuradoria-Geral da Fazenda (PGFN ) para bloquear bens de Neymar, seus pais e três empresas no mesmo valor milionário.
Em 10 de outubro, a PGFN pediu a indisponibilidade de ativos, dinheiro em depósito ou em aplicação financeira de Neymar Jr, os pais, Neymar da Silva Santos e Nadine Gonçalves, e as empresas Neymar Sport e Marketing, N&N Consultoria Esportiva e Empresarial, e N&N Administração de Bens, Participações e Investimentos.
As três empresas, sediadas em Santos e São Paulo, são administradas pelos pais de Neymar. No processo, o jogador é descrito como “devedor”. Os pais e as empresas, “corresponsáveis”.