A atual safra de prefeitos no poder, a começar por Paulo Garcia, em Goiânia, é a pior de todos os tempos em Goiás e não há exceções: vão todos muito mal.
Paulo Garcia é o símbolo maior da ruindade geral que tomou conta da administração das maiorias dos municípios goianos, de todos os tamanhos e seja qual for o partido do prefeito. Cidades como Aparecida, Trindade, Rio Verde, Porangatu, Itumbiara, Catalão, Senador Canedo, Caldas Novas e tantas e tantas outras exibem gestões medíocres, sem inovação e incapazes de prestar os serviços mais básicos, tal como tapar buracos nas ruas, coletas o lixo ou garantir água na torneira (quando o serviço é municipalizado).
Em comum, todos os prefeitos têm a mesma justificativa: a situação financeira das Prefeituras, que é prejudicada pela sua participação reduzida no bolo tributário nacional – o que, a rigor, é verdade, mas não explica os maus serviços prestados à população das cidades goianas.