Repare bem, leitor: no noticiário político, desde dezembro e por esse janeiro afora, quem tem visto notícias de ações da oposição em Goiás e dos seus principais nomes?
Ninguém.
A oposição goiana é a única, em todo o planeta, que entra em férias todos os anos: desaparece por ocasião das festas de fim de ano, continua submersa durante o mês de janeiro e só reaparece após o carnaval, que, neste ano, se dará em meados de fevereiro.
Isso para não falar na tradicional falta de propostas e de projetos alternativos para Goiás. Para políticos como José Nelto, Daniel Vilela, Major Araújo, Izaura Lemos e quejandos, fazer oposição significa disparar impropérios, amontoar ataques pessoais, caluniar e disparar frases de efeito em vez de críticas consistentes.
Quer entender, leitor, porque o governador Marconi Perillo é recordista nacional de mandatos e está, no momento, à frente do seu quarto governo?
Claro, Marconi tem a sua competência, é trabalhador e, quanto a campanha eleitoral, é muito bom. Mas… a oposição a ele também tem dado uma forte contribuição.
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