O PT acabou, engolfado pelo monumental oceano de corrupção comandado pessoalmente pelo ex-presidente Lula e secundado pela falsa gerentona e dona do governo mais incompetente da história do Brasil, Dilma Rousseff.
Segundo um dos fundadores do partido, que sabiamente deixou a agremiação em 1998, antevendo a opção pelo caminho da roubalheira, o economista Paulo de Tarso Venceslau, “o que a Operação Lava Jato tinha de afetar o PT já afetou. O partido acabou. O que restam no PT são resquícios religiosos. Que fazem da política uma seita. Não interessa os fatos, não interessa a verdade. O partido está reduzido a isso, pois não há verdade que abale essa fé”.
Uma prova? Paulo de Tarso Venceslau aponta “as manifestações de apoio a Lula em frente ao aeroporto de Congonhas, onde ele prestou depoimento, e no diretório do PT, onde fez um discurso, foram realizadas por pessoas dependentes da legenda. O PT é hoje um grande empregador de uma mão de obra que não tem consciência alguma”.