O Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Goiás (Sintego) acaba de dar vexame na porta do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, no centro da Capital. O que era para ser um protesto contra o governo reuniu tão pouca gente que, se não fosse o carro de som, teriam passado despercebidos.
Este é o retrato do afastamento pungente entre os sindicatos – partidarizados e carcomidos – e as categorias que representam. O Sintego é o símbolo perfeito da falência do movimento sindical, liderado por duas mulheres que o transformaram em um puxadinho do PT: Ieda Leal e Bia de Lima.
Estas 20 ou 30 pessoas na porta do Palácio representam os professores, que na totalidade são pessoas bem formadas e com opiniões próprias? É claro que não. Estes gatos pingados aí não passam de claque armada pelo PT – em especial pelo ex-deputado Mauro Rubem – para tentar tumultuar o trabalho do governo.
Em tese, hoje seria o segundo dia da paralisação de professores convocada pelo Sintego. Mas o Jornal do Meio Dia, da TV Serra Dourada, mostrou que desde ontem o funcionamento das escolas está normal.
É difícil não rir desse pessoal.