O escândalo que movimenta o Brasil nesta semana é o áudio gravado por engano em uma sala onde conversavam Joesley Batista, dono do grupo JBS, e Ricardo Saud, executivo da empresa. O áudio expõe um Joesley finório, rústico, que fala em adultério e mutila o idioma com um “nóis vai” repetido três ou quatro vezes, para desespero de quem os ouve. O homem mais rico do País fala “nóis vai” ao seu interlocutor. Retrato melhor da pátria educadora não há.
Nóis vai para cadeia, pelo visto.