O Jornal Anhanguera desta terça-feira relatou uma situação absurda no sistema de saúde da prefeitura de Goiânia: não há gesso no Centro de Referência em Ortopedia (Crof) da Capital. Ou seja: um local que existe para tratar de quem quebra o braço ou a perna não tem matéria-prima para engessar os seus pacientes.
Mais surpreendente ainda é a informação que o diretor do Crof, Eduardo Abrão, teve de tirar dinheiro do próprio bolso para atender as pessoas. “E não foi a primeira, foi a segunda vez”, revelou Eduardo à TV Anhanguera.