A bem-sucedida empresária Luana Baldy atraiu holofotes depois de ser citada pelo jornal O Estado de S. Paulo como possível vice do candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB). Em Goiás, ela já era lembrada para cargos majoritários há algum tempo. Luana afirma que topa entrar na política para “sair do conforto de casa e ajudar pessoas que precisam”.
“Eu ajudei meu marido a entrar na política, pois somos bem-sucedidos na vida pessoal. Devemos retribuir tudo que Deus nos concede e esta seria a mesma motivação que, eventualmente, me levaria a entrar neste mundo”, diz Luana, que é esposa do ministro das Cidades e presidente do PP em Goiás, Alexandre Baldy.
“O Brasil precisa de cada vez mais políticos que parem de vislumbrar o seu projeto pessoal e olhem única e exclusivamente para melhoria de vida das pessoas. Não preciso de emprego ou cargo, mas sim de cuidar das pessoas. É sair do conforto da minha casa , ausentar de meus filhos, afastar de nossas empresas e nos colocar à disposição para trabalhar pelo coletivo, por uma sociedade melhor”, completa.
Neta de Ildefonso Limírio, fundador na Neoquímica, Luana afirma que caso se confirme a sua participação em uma das chapas majoritárias da disputa deste ano, que levantar as bandeiras da geração de empregos e da defesa de cada vez mais espaços para mulheres na vida política.
Luana elogia a atuação do marido à frente do Ministério das Cidades. “Acredito que ele vem fazendo a diferença na vida das pessoas, com apoio do presidente Michel Temer. Ele vem entregando mais de 1.200 moradias todos os dias e liberando a construção de outras para serem entregues no futuro. Como não admirar a retomada de um programa tão importante que estava abandonado, sem investimentos e com milhares de obras paralisadas?”, afirma.