Ao mesmo tempo que reclama da situação fiscal do Estado que vai herdar, Ronaldo Caiado anuncia, sem a menor cerimônia e sem constrangimento, que vai aumentar o número de secretárias de 10 para 17.
A decisão do governador eleito vai na contramão de todo o movimento dos futuros governos federal e estaduais, que avançam na redução da máquina e dos custos para a manutenção dela.
Ao contrário, Caiado caminha para inchar uma estrutura que foi enxugada pelo ex-governador Marconi Perillo, com uma economia avaliada, na época, da ordem de R$ 3 bilhões.
O Estado balofo que Caiado quer reinventar não é mudança.
É volta ao passado .